PAU NA MOLEIRA

... da administração municipal de Ouro Preto

passageiros abandonados

Respeito ao público e atendimento às necessidades básicas da população são constantes dos discursos de todos os candidatos. Entretanto, vencida a fase das urnas, "esqueçam o que disse" e cada um que se vire como puder! É o que acontece quase sempre.  Por sua posição estratégica, Cachoeira do Campo recebe grande contingente de pessoas em trânsito para outros pontos do município, do estado e do país. Por isso, o embarque e desembarque de passageiros supera, em números, o mesmo movimento de muitas cidades. Até há poucos dias, havia pequeno galpão dotado de sanitários e bancos. Não era o que o povo merece, mas um quebra-galho que ajudava na hora do aperto. Descansava-se um pouco à sombra ou ao abrigo da chuva, enquanto a condução não vinha. A nova administração entendeu que o quebra-galho já era luxo demais e não renovou o contrato com o proprietário do imóvel. Ao mesmo tempo, anunciou que construirá a tão reclamada estação rodoviária, como se o simples anúncio resolvesse toda a questão. Enquanto isso, passageiros em trânsito ficam ao abandono. Até quando, o abuso da paciência do povo?

Um passo atrás

Felizmente, em dezembro/2005, a administração municipal reconsiderou e reabriu o ponto de apoio ao embarque e desembarque em Cachoeira do Campo. E fechou novamente algum tempo depois.

Banda de música perde excursão porque prefeitura falhou

A comunidade de Rodrigo Silva/OuroPreto se orgulha de sua centenária banda de música, a S.M. Santa Cecília. E para que ela não perca uma só oportunidade de se apresentar, vale qualquer esforço. No dia 24 de julho/2005, domingo, os músicos se esqueceram do frio e se levantaram em plena madrugada, porque a banda teria que se deslocar às 5 horas para Sabará-MG, onde cumpriria mais um compromisso. Quanto ao transporte, o mais difícil para uma corporação musical na hora da excursão, tudo estava acertado. A prefeitura tinha prometido fornecer o ônibus. Ficou só na promessa, pois a banda esperou e o ônibus não apareceu.

Mais uma trapalhada contra as bandas de música

Depois de quase dez anos a seco, uma subvenção no valor de R$5 mil estava programada para cada banda de música do município de Ouro Preto. O fato ganhou destaque e foi motivo para o presidente da Câmara Municipal chamar os representantes das bandas para uma conversa mole em seu gabinete; conversa mole, sim, porque dela não se aproveitou muito. O próprio vereador chegou a dizer que a verba poderia não sair, embora se soubesse que os convênios estivessem em preparação para serem assinados. E como de fato, poucos dias depois, os diretores de bandas foram chamados à Secretaria Municipal de Cultura para firmá-los. Anuncia-se agora que tudo deverá ser refeito porque algo saiu errado na burocracia pertinente a esses casos. 

torneiras secas e jorro de água na rua

Nas festas de fim do ano 2008, donas de casa de Cachoeira do Campo/Ouro Preto-MG, fizeram tremenda ginástica para que não se instalasse o caos no ambiente doméstico, mormente nas residências em que havia visitas, muito comuns por ocasião das festas natalinas, às vezes coincidentes com férias. Para algumas, a improvisação salvou, em parte, de situação mais vexatória mediante coleta de água nas goteira dos beirais. Outras tiveram que regulamentar o uso do banheiro (descarga e chuveiro), para que se mantivesse o mínino necessário. Enquanto isso acontecia com a população, a prefeitura e o Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto) desperdiçavam água transbordante de um dos seu reservatórios. Mas esse desperdício, de acordo com vizinhos do reservatório - localizado à margem do caminho que leva à região da Marmelada - já acontece há bastante tempo, chegando a fazer barro na rua na época da estiagem. Às oito horas da manhã de 17 de janeiro/2009, depois de ouvir denúncia de cidadão indignado com o desperdício, fomos conferir. Constatamos que  a água descartada pelo ladrão é suficiente para encher outro reservatório em algumas horas. Clique aqui para a foto . Por que não adotar sistema que aproveite toda a água chegada ao reservatório?

 

 

Enquanto a água é desperdiçada com o transbordamento de reservatório, dona de casa se sente envergonhada diante de visitas em sua casa.

Leia seu recado abaixo

RECADO REVOLTADO DE UMA DONA DE CASA

Mensagem transcrita ipsis literis , tal como recebida na manhã de 3 de fevereiro/2009

BOA NOITE.

 

ESTOU ESCREVENDO A VCS PARA EXPRESSAR  MINHA TOTAL INDIGNAÇÃO COM AS AUTORIDADES COMPETENTES EM REPASSE DE AGUA AOS MORADORES DO CRUZEIRO, AQUI EM CACHOEIRA DO CAMPO. RECLAMAR FALTA D´AGUA NÃO VALE MAIS A PENA. NAO AGUENTO MAIS LIGAR PARA AQUI E ALI  ( SEMAE) E FALAR APENAS COM SECRETARIAS QUE NADA RESOLVEM. NUNCA SE ACHA ALGUEM RESPONSAVEL PARA CONVERSAR. RECEBER VISITAS EM MINHA CASA VIROU MOTIVO DE TORTURA.QUANDO LIGAM COM ANTECEDENCIA, ARRUMO ALGUMA DESCULPA PARA NÃO RECEBER NINGUEM EM MINHA CASA. POREM HOJE, VIERAM DE SURPRESA ALGUMAS PESSOAS PASSARAM A TARDE COMIGO E MEU MARIDO.

 

 TRAGÉDIA.  AGUA NEM PARA BEBER.  BANHEIRO SUJO. CASA CHEIA..  NAO TEM COMO EU BUSCAR AGUA POR VARIOS MOTIVOS. PRIMEIRO  O AÇUDE FICA BEM LONGE E OUTRA , ESTOU GRAVIDA DE NOVE MESES. IMPOSSIVEL BUSCAR AGUA. NO FINAL DO ANO DE 2008 TB FIQUEI COM MUITA VERGONHA. FIZEMOS UM CHURRASCO AQUI, MAS AGUA NÃO TINHA. A CASA TAVA CHEIA. O QUE PODEMOS FAZER? QUE ATITUDE TOMAR? BANHO AQUI EM CASA É UMA VEZ POR SEMANA, DURANTE OUTROS DIAS TEMOS Q IR PARA CASA DE PARENTES.

 

 TEMOS QUE FICAR PEDINDO P TOMAR BANHO  E LAVAR ROUPAS EM CASA DOS OUTROS, A AGUA TEM CAIDO UMA VEZ POR SEMANA DESDE O ANO PASSADO.  E  O TANTO QUE CAI NAO É SUFICIENTE PARA ENCHER A CAIXA. TEM DIA QUE NÃO TEM AGUA NEM NO FILTRO. HOJE POR EXEMPLO NÃO TEM. TEM MEIO LITRO DE AGUA NA GELADEIRA SÓ. SE QUISERMOS AGUA PARA BEBER AMANHA TEREMOS QUE COMPRAR. AGUA PARA BANHO. NÃO TEM. VOU DORMIR SEM BANHO. PIA DA COZINHA , CHÃO, BANHEIRO,  SÓ VINDO VER COMO ESTA.  E QUANDO MEU BEBE NASCER?NASCE COM CERTEZA  POR ESTES DIAS. COMO SERA MINHA CASA COM RECEM NASCIDO, SEM AGUA, SUJA, RECEBENDO VISITAS.....

 

 BOM ESTOU COM MUITA RAIVA HOJE, ISTO NÃO É  BOM PRA MINHA GRAVIDEZ.  SÓ QUERO SE VCS PUDEREM AJUDE- NOS. NÃO É SO EU. FALO TB EM NOME DOS MEUS VIZINHOS.

 

 PS. A FALTA DE AGUA É FREQUENTE NAS CASAS PROXIMO AO CRUZEIRO, COMEÇANDO PERTO DO TREVO DO LEITE .DESDE QUE ELES "CONSERTARAM" O ASFALTO, COMEÇOU ESTA FALTA DE AGUA. INCLUSIVE TEM UM BURACO ENORME NA RUA, EM DECORRENCIA DE UM TRABALHO MAL FEITO.  VALE A PENA  CONFERIR. OBRIGADA PELA ATENÇÃO E SE PUDEREM FAZER ALGUMA COISA, AGRADEÇO A AJUDA. DEPOIS DE TANTO CALOR E GRAVIDA VOU TENTAR DORMIR SUADA E SEM BANHO.

  

BOA NOITE

 Assinatura   -    Omitimos o nome da dona de casa para preservar sua intimidad

Segundo recado, recebido dia 4 de fevereiro/2009

AINDA ESTAMOS SEM AGUA..

 ÃO ESTOU TRABALHANDO PQ ESTOU DE LICENÇA MATERNIDADE . FIQUEI O DIA INTERO EM CASA ME VIRANDO COM A AGUA QUE TIVEMOS QUE COMPRAR.

 ALMOÇO? NÃO TEVE. COMI PÃO POIS NAO TEM COMO LAVAR NADA PARA FAZER O ALMOÇO. 

MEU MARIDO CHEGOU EM CASA DO TRABALHO, E SE QUISER TOMAR BANHO TEREMOS QUE SAIR PEDINDO ALGUEM  EM OUTROS BAIRROS 

JANTA? NÃO TEM COMO FAZER. NEM NO FILTRO TEM AGUA .

 COMEREMOS PÃO DE NOVO. 

O DESCASO É ENORME.

 VEJO MULHERES E CRIANÇAS DESCENDO ATE O AÇUDE PARA BUSCAR AGUA.

 É UM ABUSO. É UM ABUSO.

 TODA SEMANA. É RARO TERMOS AGUA AQUI NA RUA CONSELHEIRO LAFAITE, NO CRUZEIRO EM CACHOEIRA DO CAMPO.

 RECLAMAR? COM QUEM? TODA VEZ QUE LIGAMOS  PARA SEMAE A SECRETARIA AVISA QUE NÃO TEM NINGUEM RESPONSAVEL PARA ATENDER.

 JA LIGUEI HOJE. E OUVI A MESMA RESPOSTA.

 FICA DIFICIL NÉ?,,,

 COM HOJE  JA SÃO TRES DIAS SEM UMA GOTA DE AGUA AQUI  EM CASA.

 ISTO DESDE O ANO PASSADO, TEM ACONTECIDO COM MUITA FREQUENCIA.

 TODA SEMANA FICAMOS SEM AGUA.

 

(assinatura)


...da CEMIG

 

Há muito que a Cemig estava a merecer pauladas na moleira, mas a coisa ficou de lado, num relaxamento até comprometedor do responsável por este veículo, que tem criticado outros setores, órgãos e instituições, por comportamentos até menos perniciosos. Em direção oposta à posição de destaque entre suas congêneres, proporcionada por técnica e tecnologia avançadas, a relação da Cemig com seu público consumidor entrou em franco declínio.
 

Tudo começou quando, a título de economia, a Cemig trocou o atendimento pessoal, cara a cara entre funcionário e consumidor, pelo atendimento virtual, enquanto terceirizava grande parte dos serviços, reduzindo assim sua eficiência na ponta do consumo. Critério de corte de energia foi mandado às favas, podendo o desligamento ocorrer logo ao vencimento da segunda conta quanto ao acúmulo de até sete em débitos consecutivos; não atendimento a chamadas para averiguação de violação de medidor e possível furto de energia; agência virtual em pane constante, inviabilizando emissão de segundas vias de contas não recebidas pelo correio, especialmente de consumidores da área rural; demora na troca de lâmpadas da iluminação pública, mesmo depois de reclamadas por consumidores; apagões repetidos ao longo do dia.


Mas o cúmulo da prepotência, desrespeito e injustiça com o consumidor deu-se no período de 8 a 16 de janeiro/2010. Em imóvel com duas moradas e duas instalações distintas do padrão CEMIG, a empresa deixara de cobrar deste 2 de julho/2009 até 2 de janeiro/2010, sete contas, portanto, do consumidor “B”.


No dia 8 de janeiro, preposto da empresa compareceu ao imóvel e efetuou o corte de fornecimento do consumidor “A”, do qual havia apenas duas contas em débito, uma das quais desconhecida por ele, pois se tratava de consumo anterior à sua entrada no imóvel, cuja fatura não chegou ao endereço indicado. O consumidor “A”, prejudicado, entrou em conta com a CEMIG, para se informar sobre o motivo do corte. Foi-lhe dito que teria de pagar as contas atrasadas. Como tinha consciência de apenas um débito, vencido dia 2 de janeiro/2010, o “A” consultou pela internet, tomou conhecimento do débito anterior e pagou imediatamente, por intermédio de casa lotérica. No retorno, por telefone, à CEMIG, esta o intimou a também pagar as contas do consumidor “B”, porque as duas instalações estavam em nome de terceira pessoa, o proprietário do imóvel. Mesmo discordando de tal procedimento, todas as contas, das duas instalações, foram efetuadas no mesmo do corte, 8 de janeiro/2010, destacando que as contas do consumidor “B” foram pagas “on line”.

 

No atendimento “on line” foram destacados os erros da CEMIG: acúmulo de sete faturas do consumidor “B” e corte do fornecimento ao consumidor “A”. Em vista disso, solicitou-se religação imediata, mas o atendente se recusou a atender ao pedido. Frustrado o contato por aquele serviço de atendimento, mensagem e anexo com comprovantes do pagamento foram enviados à ouvidoria da CEMIG. Nenhum retorno aquele setor deu à mensagem. Será mesmo que ouvidoria existe? Sem resultados nos contatos com a empresa, recorreu-se ao Procon. Nem mesmo a este órgão a CEMIG deu ouvidos, persistindo em suas exigências como se toda a culpa do imbróglio coubesse ao consumidor cortado do sistema de fornecimento de energia elétrica. O consumidor “A”, prejudicado, teve que se deslocar a vinte e dois quilômetros para apresentar à CEMIG, os comprovantes de pagamento efetuado quatro dias antes.


Apresentados os comprovantes, a empresa informou que a religação seria feita depois de quarenta e oito horas. Mas, por que ainda esperar quarenta e oito horas, se provado que o pagamento foi feito no mesmo dia do corte de energia, ou seja, quatro dias antes?


Com mais essa exigência a CEMIG demonstrou considerar mais importante suas regras, válidas para o consumidor incurso em irregularidades, do que ouvi-lo quando vítima inocente das mesmas. O consumidor tem razão, mas vai preso assim mesmo! No Brasil tem sido assim: o errado é que está certo.


Diante da prepotência “cemiguiana”, a alternativa seguinte foi o registro da ocorrência na Polícia Militar: BO 0013959.


Pensava-se que, depois de tanto abuso de poder contra o consumidor, a CEMIG cumpriria o prazo de quarenta e oito horas e religaria a instalação no dia 14 de janeiro, mas ela queria pisar um pouco mais. Multiplicou as quarenta e duas horas iniciais por dois e só religou às 10h00 do dia 16 de janeiro. Por que a CEMIG age desta forma? Simplesmente porque não tem concorrente e nem condições de entrar segunda empresa do gênero no mesmo espaço. Por enquanto não existe tecnologia para transmissão sem fio de eletricidade. No dia que houver, a CEMIG cairá do cavalo!
 


                                     ... da vereadora Crovymara Batalha (novembro de 2006)

O informe acima da vereadora Crovymara Batalha, publicado em vários jornais da região, não passa de demagogia barata, badalação à lei que se cumpre ou se pretende cumprir em instâncias superiores, ao contrário do que acontece em Ouro Preto, onde o Estatuto do Idoso continua sendo atropelado pela própria Lei Orgânica, cujo artigo 184 parágrafo 4º limita o número de viagens gratuitas para os maiores de 65 anos: "No transporte coletivo interdistrital e entre os distritos e a sede do Município, a gratuidade estabelecida no parágrafo 3º ficará limitada a 4 (quatro) viagens mensais por pessoa, com 2 idas e 2 voltas". A vereadora, para cumprir bem seu papel, deveria estar batalhando pela derrubada dessa excrescência da Lei Municipal. No município de Ouro Preto, os maiores de 65 anos, só gozam da gratuidade no transporte coletivo urbano, pois no semi-urbano (que interliga os distritos e a sede municipal) pagam pela viagem como qualquer outro usuário.

Obs. acrescida em 21.03.08 - Somente no segundo semestre de 2007 o direito dos maiores de 65 anos passou a ser respeitado também no transporte coletivo semi-urbano, ou interdistrital

 

... do Lula e do PT

À medida que petistas se familiarizam com o poder, mais incoerentes se revelam em relação ao que diziam e pregavam nos tempos de oposição. O "esqueçam o que escrevi", tão criticado em FHC, repete-se a todo momento no governo do Lula. Tão ciosos do que pregavam e críticos ferozes ao menor deslize de quem detinha o poder, que dificilmente se imaginaria, algum dia, uma cena como a mostrada pela foto: o presidente da República, petista, (e equipe) vestido como garoto-propaganda e a serviço de marca comercial estrangeira. Tudo ao contrário do que reza o catecismo das esquerdas! Tal tipo de propaganda, independente de qual seja a origem da marca, é o cúmulo da exploração da individualidade em proveito do mercado. No cidadão comum já é uma excrescência. Na figura do presidente da República  sugere subordinação do país aos interesses da marca focalizada e contraria toda a ética da qual deve estar imbuído o estadista. Engraçado é que até agora (15.03.05) mais ninguém se pronunciou sobre o fato acontecido dia no último dia 12. Como aconteceu em futebol, fator de alienação nacional, o fato não chamou  atenção

              Foto extraída do jornal "Estado de Minas -

                             edição de 13.0305


...do fabricante de cigarros

O cinismo da Philip Morris, fabricante de cigarros, não tem limites quando se trata de ganhar dinheiro. Segundo Gordon Fairclough, repórter do The Wall Street Journal, aquela empresa está distribuindo, na República Checa, um relatório no qual se conclui que mortes prematuras, provocadas pelo vício ajudam a equilibrar os gastos médicos. O relatório conclui que "a  morte prematura de fumantes fez com que o governo checo economizasse entre US$23,8 milhões e US$30,1 milhões no sistema de saúde, aposentadoria e moradia de idosos em 1999". É difícil de acreditar, mas a matéria é bem clara e foi publicada na página do "The Wall Street Journal Americas" no jornal "Estado de Minas" - sob os auspícios da Dowjones - edição do dia 16 de julho de 2001. Para ler o recorte do citado jornal clique AQUI


...da ECT

Enquanto o governo ocupa páginas inteiras de jornais para alardear realizações entre as quais destaca o controle sobre a inflação, um dos seus tentáculos, justamente da área das comunicações, pratica um assalto ao bolso dos usuários de serviços públicos. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos impõe violenta majoração das tarifas postais, no momento em que a população sofre os efeitos do racionamento de energia elétrica, padece por falta de emprego e de perspectivas quanto ao futuro. O setor privado é penalizado pois a própria concorrência impede a majoração de preços, mas o governo continua livre para impor tarifas ao bel prazer. Onde está a coerência governamental? Impõe restrições à sociedade com a desculpa de impedir o retorno da inflação, mas, ele próprio não faz o nos manda fazer. Os diversos tipos de serviço postal sofreram majorações que variam de 17 a 190,9%, de acordo com a nova tabela, que entrou em vigor dia 12 de julho/01. A carta simples, até 20 gramas, saltou de R$0,27 para R$0,40 (aumento de 48,1%);a comercial sofreu menos, passando de R$0,40 para R$0,55 (37,5%). Como sempre, o porte mais penalizado foi o que se refere a informação, educação e cultura: material impresso. De 20 a 1000 gramas, a majoração chega a quase 200% Para comparar partes das tabelas em questão clique.  AQUI  Tabelinha salgada e "apimentada" sô!


...dos movimentos radicais, anti-democráticos e intranqüilizadores 

O mês em curso, julho/01, tende a ficar na história como o mês das rebeliões nas polícias (civis e militares) em vários estados da federação. A população baiana conheceu de perto o caos decorrente da total ausência de segurança. Em Alagoas, o movimento tende à radicalização, e, no Paraná são as mulheres de policiais militares que chamam a atenção. Em Tocantins teve início o atual clima dentro das forças de segurança. Os "perueiros" repetem em Belo Horizonte o que já fizeram em outras capitais. Também aumentam os casos de fuga ou tentativas de fuga em massa dos presídios. Túneis sofisticados são construídos, com colaboração externa, ligando penitenciárias à rua. Curiosamente, o MST saiu da mídia. Não se tem notícia de invasões recentes. O que estará acontecendo?


...dos deputados à Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais

Mesmo que, em Minas, nenhum trabalhador estivesse desempregado; nenhuma dificuldade o cidadão tivesse ao procurar o serviço público de saúde; nenhuma criança estivesse fora da escola; nenhuma pessoa estivesse morando na rua; nenhuma região estivesse manchada pela miséria; mesmo que a economia estivesse às mil maravilhas;mesmo que o salário mínimo fosse suficiente para manter uma família de quatro pessoas; mesmo que os deputados comparecessem a todas as sessões legislativas; mesmo que eles cumprissem com todas suas obrigações; mesmo que não mentissem e cumprissem todas as promessas de campanha; mesmo que não fizessem da política uma coisa sórdida, da qual o cidadão de bem procura se afastar; mesmo que tudo isso fosse verdade, e, este estado fosse o céu, governado por Jesus Cristo, ainda assim seria imoral um deputado receber 60 mil reais mensais (no mínimo) para exercer seu mandato. E tenho dito!  


 

... do Banco Itaú              

O direito dos clientes de banco corre perigo diante da pretensão dos banqueiros que querem escapar do Código dos Direitos do Consumidor. Pedido nesse sentido está nas mãos do presidente do Supremo Tribunal Federal e, se o lobby financeiro é forte, a pressão da sociedade não tem deixado por menos, sob a iniciativa do jornalista Aldo Novak do site www.relatorioalfa.com.br . Mas, nunca se sabe, pois a corda costuma partir-se no lado mais fraco!  Os banqueiros argumentam, com o apoio do deputado Delfim Neto e com o Banco Central de joelhos, que eles não devem se subordinar ao CDC. Em substituição a este elaboraram outro específico e nitidamente favorável a eles. Praticamente todas as garantias que o consumidor tem diante dos bancos com o CDC tendem a desaparecer. Se com o CDC os bancos pintam e bordam com o público, imaginem o que não farão sem o controle do CDC. Cachoeira do Campo é o maior distrito em população do município de Ouro Preto, contando com quase 10 mil habitantes, sem falar nos 6 outros distritos cujos habitantes têm de passar por Cachoeira para chegar até Ouro Preto, a sede municipal. Pois bem, o Banco Itaú ao adquirir o BEMGE, fechou o PAB de Cachoeira do Campo e instalou em seu lugar um caixa automático. Acontece que ele fica mais encrencado do que a funcionar. Há cerca de 15 dias (esta nota foi escrita aos 09.02.02) que a geringonça não faz nada, obrigando clientes, funcionários públicos (municipais e estaduais) e "beneficiários" do INSS ao deslocamento até a sede municipal. Ao invés de trocar a máquina, que deve ter sido recuperada do "ferro-velho" (note-se que ela é ainda daquelas que não aceitam depósitos em dinheiro, só em cheques), o banco manda técnicos que fuçam, fuçam e nada consertam! O cacareco continua empacado!   A clientes que reclamam ou procuram explicação para o fato, a gerência de Ouro Preto tem dito que o problema é da Telemar, que a conexão "on line" é ruim!  

Seis dias após a publicação da nota acima, o caixa eletrônico do Itaú continua  do mesmo jeito. Ontem e hoje (15.02.02), técnicos estiveram a "fuçar" na máquina.   

Até que enfim, no dia 18.02.02, a geringonça voltou a atender a clientela. Até quando? Aguardemos.

Confirma-se o dito popular segundo o qual "alegria de pobre dura pouco". Dez dias após o conserto, a arapuca eletrônica do Itaú emperrou de novo. Até ontem, 27.02.02, ele funcionou. Teremos que trocar de banco? Se o Itaú não trocar a máquina...

Desde fevereiro, não registrávamos nenhuma nota crítica em relação ao caixa eletrônico, mesmo não estando ele em funcionamento a contento. E na semana passada teríamos retirado esta seção da web, se não fosse outro empacamento geral do "bicho". Por mais de uma semana, o caixa ficou como um simples adorno à Praça Coronel Ramos,  onde se localiza. Somente anteontem, 23 de maio/02, puseram a coisa a funcionar novamente. Esta nota continuará na web por mais 30 dias e, só será retirada, se não houver nenhuma interrupção drástica no funcionamento durante o mesmo período. Em caso contrário, este espaço de crítica será mantido e ampliado.

Depois da úlima "fuçação" a arapuca eletrônica do Itaú só funcionou dois dias, pois, no dia 25 ela estava empacada outra vez. E no dia 26, nem a porta se abria. Não obtive sucesso ao tentar abri-la e testemunhei a tentativa de vários clientes, que necessitavam realizar alguma operação no caixa.

Funcionou posteriormente por poucos dias. Hoje, 02 de junho/02, o monitor da máquina apresenta a legenda "fora de comunicação". Com essas paralisações, o prazo de 30 dias deixa de existir. Quousque tandem?

Desde o dia 2 de junho o caixa comportou-se como vagalume: acendendo e apagando. A tranqueira foi desmontada algumas vezes, mas teima em desobedecer aos técnicos e fazer raiva aos usuários. (data desta nota: 07.06.02

Informa-se que na semana passada, o "miolo" da máquina foi trocado e que agora não mais haverá problemas. Contudo, o modelo ainda é o mesmo, pois continua a não receber depósitos em dinheiro. Vamos aguardar, para comprovar que a troca tenha  efeito favorável aos usuários. 

Gostaríamos que a crítica ao banco responsável pelo caixa eletrônico se situasse dentro do bom senso e respeito, não só ao estabelecimento, mas também a toda a comunidade. Entretanto há "espíritos de porco" que primam pelo destaque na condição de inimigos do bem comum. Enquanto reclamamos contra o mau funcionamento do equipamento e cobramos do banco uma solução, vândalos contribuem para que a situação se perpetue. Atos de vandalismo não condizem com o direito de reclamar. Destruição não melhora a situação dos usuários que se sentem prejudicados. O uso das instalações do caixa eletrônico como latrina, conforme aconteceu no início desta semana (dia 17.06.02), não condiz com o grau de civilidade da comunidade cachoeirense. Reclamamos e cobramos do Bando Itaú a manutenção de melhores serviços, mas não podemos compactuar com atos de vandalismo, por mais transtornos que o equipamento nos tenha causado. (as duas últimas notas foram inseridas dia 20.06.02)

Por mais de um mês deixamos de inserir notas neste espaço dedicado ao Banco Itaú. O "recesso" deve-se ao fato de o banco ter providenciado a troca do "miolo" do equipamento reclamado. Depois de efetuada a substituição, os problemas deixaram de existir, provando-se desta forma que tínhamos razão nas reclamações. Não era problema de conexão e nem somente de vandalismo como tentaram argumentar. O vandalismo, infelizmente, existe, e em todo lugar, mas ele atinge principalmente a parte física do equipamento (hardware), a maioria das vezes sem comprometer o funcionamento da máquina. O caixa eletrônico voltou a funcionar regularmente, mas outra maldade estava reservado aos usuários de Cachoeira do Campo; e, desta vez, intencional. O caixa que não recebia depósitos em dinheiro, também não mais recebe em cheque. Consultada a gerência da agência (1472), foi-nos dito que é política interna do banco. Para qualquer depósito, o cliente deve agora se dirigir a Ouro Preto. (nota inserida no dia03.08.02)

Durante algum tempo o caixa eletrônico funcionou mais ou menos, mas em dezembro voltou a empacar sistematicamente. Funcionários do Estado, já cansados da lenga-lenga do 13º salário, finalmente tiveram o dinheirinho depositados em suas contas. Só que, em Cachoeira do Campo, quem quis sacar o seu teve que se deslocar até Ouro Preto. A geringonça está enguiçada ainda.  (nota inserida dia 28.12.02)

Desde a última sexta-feira, 31.01.03, que o caixa eletrônico embirrou e não libera qualquer saque. Muitos clientes que precisavam de dinheiro para o fim de semana ficaram sem ele, ou recorreram a cidades próximas. Hoje, à tarde, a geringonça foi desmontada mais uma vez. Ainda não sabemos se voltou a funcionar. (nota inserida na noite de 03.02.03)

Há poucos dias, a arapuca eletrônica do Itaú resolveu não se abrir. Nem com reza brava a porta se abriu. Clientes ficaram como quem morre de sede ao lado da fonte (nota inserida dia 02.05.03). 

Há mais de um ano não se faz registro quanto ao funcionamento da "arapuca" eletrônico do Itaú em Cachoeira do Campo. Pois bem, hoje, 06.09.04, precisamente às 16h10, vários clientes do banco ficaram frustrados com a falta de dinheiro na geringonça. A "coisa" já não aceita depósitos há muito tempo! Agora, não tem dinheiro também para saques. Para que serve então?

 

 

 

 

 

 

 

 

O Itaú empurra os clientes com a barriga e ainda põe a culpa na Telemar

Este cartaz improvisado estava afixado na porta dia 25 de maio, antes da tapeação que o pôs a funcionar durante dois dias. O cartaz diz: "Tem de tirar esta porcaria daqui"

clique na foto para vê-la ampliada

 

Bonitinho, mas, ordinário o caixa eletrônico do Itaú em Cachoeira do Campo. Ao invés de servir ao povo, serve ao proprietário do imóvel, que não deixa de ser pago pelo aluguel.

 

 

E o banco ainda faz propaganda enganosa, dizendo que podem ser feitos depósitos em cheques ou mesmo em dinheiro, em qualquer um dos seus caixas eletrônicos. ESTE CAIXA SÓ ACEITA DEPÓSITOS EM CHEQUES.

Aceitava!   Agora nem cheque!

 

Quem pensa, que se encerraram os problemas oferecidos pelo caixa eletrônico Itaú em Cachoeira do Campo, se enganaram. A geringonça continua do mesmo jeito. Funciona por um dia e fica enguiçado por cinco. Funcionários estaduais, aposentados e pensionistas, que recebem por intermédio do Banco Itaú, têm que se deslocar a Ouro Preto ou Itabirito. Ainda ontem, várias pessoas que precisavam dos serviços propostos pelo banco por intermédio daquele terminal voltaram frustrados para casa. Hoje, 29.02.04 (pela manhã), o caixa está a funcionar normalmente. Vamos ver por quantos dias ele trabalha, sem entrar em "crise".

Depois aporrinhar usuários com seus defeitos e períodos ociosos, parece que agora o caixa eletrônico Itaú acabou de vez. Desde o 18 de outubro (esta nota foi escrita no dia 8 de novembro/2004) que o caixa eletrônico se resume na carcaça vazia. Desta vez foi furto e vandalismo. Na noite de 18 de outubro, a máquina teve os equipamentos furtados. E o que não foi furtado restou danificado.

Voltamos a apontar falhas do caixa eletrônico Itaú em Cachoeira do Campo. Hoje, 4 de fevereiro de 2005, vésperas de carnaval, precisamente às 16h30, a geringonça não funcionava. Funcionários públicos estaduais, cujo pagamento foi hoje liberado, voltaram frustrados para casa. Que quiser dinheiro, que vá  a Ouro Preto ou Itabirito. E para mais irritar, a tela do monitor apresentava tela com mensagem em inglês. Parece até deboche!  Veja a FOTO

Um ano e meio sem críticas ao funcionamento do caixa eletrônico Itaú! Dá para pensar que ele passou a funcionar normalmente. Mas não é bem assim. Só não temos tido oportunidade de testemunhar, ao vivo e em cores, ou como diriam outros, com os nossos próprios olhos, pois só usamos a geringonça esporadicamente. Reclamações temos recebido aos montes, mas não queremos criticar com base em reclamações de terceiros. Hoje, 14 de julho de 2006, (aniversário da Queda da Bastilha), sexta-feira, dia de saques para os gastos de fins de semana, uma fila havia diante daquela coisa. Mas, ela estava inerte, apagada, sem sinal de vida... quer dizer, de dinheiro! O telefone da geringonça foi usado por diversas pessoas. A funcionária informou que teria de mandar um técnico. Mas, até à tarde, esse técnico não pareceu.

 

 


...do Banco do Brasil

Parece que o Banco do Brasil não quer pessoas idosas e/ou com problemas de locomoção. Se respeitasse pessoas idosas e/ou com problemas de locomoção, a agência Ouro Preto não teria transferido o atendimento ao público para o segundo piso. Sem falar nos deficientes físicos, que ficaram impedidos de chegar aos caixas do BB/OP, o que fizeram com pessoas com dificuldade para subir e descer escadas foi uma crueldade. Mesmo quanto ao uso por pessoas ditas normais, a escada peca por falta de segurança. Para que a borda de um degrau não se confunda com o degrau abaixo, recomenda-se que ela seja destacada por uma tarja escura. Sem o referido destaque, qualquer pessoa corre o risco de pisar em falso e rolar pela escada.


...do padre que nem mais é pároco

O padre Geraldo Martins Dias, ex-titular da paróquia Nossa Senhora de Nazaré (Cachoeira do Campo) e capelas afiliadas, pisou na bola durante realização da procissão de Corpus Christi, dia 30.05.02, no distrito de Glaura, carinhosamente também chamado de Casa Branca. Presente a Sociedade Musical União Social, banda de música convidada pela comunidade, esta foi impedida pelo citado padre de executar o Hino Nacional Brasileiro, conforme reza a tradição na região, durante as bênçãos do Santíssimo Sacramento ministradas durante o cortejo processional. Em anos anteriores seu comportamento em relação ao momento de execução do símbolo pátrio fora objeto de observação. No mínimo, ele era indelicado, por não aguardar a execução musical. No ano passado ele limitou as execuções do Hino ao início e término da procissão. Nesta ano, pisou no direito de a banda executá-lo e no dos fiéis de ouvi-lo. Ele confunde alhos com bugalhos. Tem o Hino Nacional e a Bandeira como símbolos do governo ao qual faz oposição. Já não se fazem padres cultos, respeitosos para com a cultura e costumes locais, como antigamente.


...da Fiat Automóveis

A Fiat Automóveis, montadora italiana com unidade fabril em Betim-MG transformou em briga e pendenga jurídica uma simples questão de consumidor insatisfeito com o atendimento daquele empresa no processo de aquisição de produto.. Depois de ser enrolado pela empresa quanto à justa reclamação, Maritônio Barreto de Almeida colocou no ar um site sarcástico, que conta o seu drama. Em setembro do ano passado, Maritônio Barreto de Almeida, que é jornalista e professor universitário, residente em Campo Grande-MS, deu R$15.500,00 como parte de pagamento pela compra de um Fiat Stilo 1.8 e 16 V, no valor de R$42.600,00. Diz Maritônio que quase dois meses se passaram sem que qualquer retorno a Fiat desse às suas tentativas de diálogo, por meio de telefone, fax e e-mail. Irritados com o site, os dirigentes da Fiat tentaram, extrajudicialmente, retirar o site do ar, mas o provedor de hospedagem não concordou com as exigências. Em vista disso, a empresa ajuizou ação cautelar em Betim-MG e acatado o pedido, a Justiça determinou o cancelamento do domínio "maritonio.com.br". Depois disso, Maritônio abriu dois novos domínios-espelho, um nos Estados Unidos (www.maritonio.com) e outro no provedor gratuito HpG (www.maritonio.hpg.com.br). Novamente a Fiat foi rápida e conseguiu a retirada dos sites do ar. Se o caso tivesse relatado à boca pequena, sem a divulgação alcançada na web, dificilmente alguém daria crédito. Durante 51 dias, um consumidor ser desprezado, não receber o produto adquirido e nem respostas às reclamações é dose cavalar! Se, do outro lado da linha, está a toda poderosa Fiat Automóveis, aí então é que difícil de acreditar. Contudo, o caso está relatado com todos os detalhes, incluindo-se a "gozação" que o Maritônio faz com referência aos anúncios do veículo em questão, no www.relatorioalfa.com.br/fiat   site de responsabilidade do Aldo Novak, jornalista investigativo especializado em por para fora o que não deixam chegar às páginas dos jornais e à televisão. O mesmo site retirado do ar por meio de ação judicial acha-se reproduzido no do Aldo Novak . Do lado do consumidor com a Fiat temos o desrespeito desta para com aquele, chegando a reclamar na Justiça, quando lhe cabia pedir desculpas ao cliente, ouvi-lo e atendê-lo. Do lado da Fiat com a Justiça, temos o desrespeito à Constituição da parte da autoridade judiciária, cassando o direito do justo protesto e o da livre expressão. Bom, é melhor você ouvir o relato da própria vítima, clicando em www.relatorioalfa.com.br/fiat 

Mais um capítulo da novela da Fiat se desenvolve. Depois de retirado o site de Maritônio do ar em 20 de janeiro, o diretor de Comuunicação Corporativa da empresa fez contato com Maritônio, manifestando interesse em se inteirar do caso e buscar uma solução que atendesse as partes. No dia 22 de janeiro o citado diretor, Sr. Marco Antônio deslocou-se a Campo Grande-MS para se encontrar com Maritônio. Ao se iniciar a coversa, Maritônio confirmou as exigência já colocadas no ar, ou seja, ressarcimento dos prejuízos e doação de um veículo para uma instituição de caridade. O diretor respondeu que ressarcimento em dinheiro e doação de um veículo não seria aceito pela empresa. Maritônio fez então nova proposta: que a Fiat implementasse em Campo Grande, até março deste ano, o seu programa social, voltado a estudantes do ensino fundamental, denominado "Você Apita". Como ressarcimento pelos prejuízos o representante da Fiat ofereceu um veículo Stilo  Abartth zero Km, em troca do carro de Maritônio (um Peugeot 307). Maritônio considerou razoável a proposta que o atendia quanto ao ressarcimento, atendia à empresa com a retirada do protesto, e a comunidade seria agraciada com o programa social da Fiat. Mas, logo em seguida veio outra bordoada da Fiat. Ela exigiu que Maritônio não voltasse a falar do episódio em sua relação com os internautas. O descumprimento resultaria em multa diária de R$10 mil.  E isso MariTõnio já havia prometido: daria conta de todo o desenrolar dos fatos aos que lhe deram apoio moral. Diante disso, a discussão voltou à estaca zero. Como na maioria das contendas a questão se resume em dinheiro, a Fiat entendeu que tudo acabaria em sorrisos da parte do Maritônio que receberia um carro que atenderia seu sonho de consumo e o compensaria pelos gastos no episódio. Só  não contava com a ética desse consumidor, que mandou às favas a proposta indecorosa. Diante disso, Maritônio está com seu site www.maritonio.com.br em protesto contra o comportamento da Fiat.


...da Vale do Ouro

A concessionária de transporte coletivo, Vale do Ouro, anunciou que colocaria um ônibus a cada 30 minutos, dia 15 de agosto/05, entre Ouro Preto e o distrito de Antônio Pereira, para servir aos que participam de tradicional festa religiosa, ali celebrada naquele dia. De acordo com reclamações ouvidas, não foi bem isso que aconteceu. Muita gente perdeu tempo nos pontos de embarque, pois os veículos não passaram de acordo com a freqüência anunciada. E ao contrário de anos anteriores, quando filas previamente organizadas facilitavam o embarque de passageiros para o retorno a Mariana e a Ouro Preto, neste ano uma multidão se postou à beira da rodovia, sem qualquer orientação. Depois da confusão formada, administrador da concessionária tentou, aos gritos, resolver o problema. À chegada do primeiro veículo, iniciou-se tumulto para o embarque com empurra-empurra. Nada de grave aconteceu porque alguém pediu a intervenção de policiais militares, que se encarregam do trânsito.

Veja mais reclamações contra a concessionária AQUI

Bastariam duas placas indicativas nas esquinas da rua cortada pela rodovia, para que os romeiros se organizassem em filas

Mas, o funcionário da Vale do Ouro preferiu tentar resolver o problema, no grito, depois de estabelecida a confusão

famílias inteiras, incluindo-se crianças pequenas, ficaram à mercê do "salve-se quem puder"

Idosos também sofreram com a confusão

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